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Heróis do passado: Bob Pettit

Lenda da LSU    Hoje a nossa série vai contar a história de um grande franchise player, um cara que defendeu apenas uma equipe em toda sua carreira e que fez muita história com os Hawks, jogando por 11 temporadas e sendo um dos melhores ala pivô/ pivô de sua história, estou de falando de Bob Pettit.    Diferente de muitos astros da história, Pettit teve um começo de carreira lento, sendo cortado da equipe da escola como calouro e como segundo anista. Influenciado pelos treinos de quintal de seu pai, o Xerife Robert, e jogando na liga da igreja, cresceu cinco centímetros e melhorou suas habilidades consideravelmente. E deu certo, Pettit virou titular e levou Baton Rouge ao título estatual pela primeira vez em 20 anos, e de quebra foi selecionado para um All -Star Game de Leste contra Oeste.     Graças as suas habilidades, o jovem jogador recebeu 14 propostas de universidades, optando por jogar na LSU. Nos seus três anos como atleta universitário, deteve médias de 27.8 pontos po

A noite promete

Batalha dos melhores    Hoje a rodada da NBA promete ser sensacional, as 23:30 com transmissão da ESPN os líderes de conferência se enfrentam, Warriors e Hawks medem forças na Oracle Arena em Oregon.    É pouco provável que ambas as equipes se enfrentem nas finais da NBA, mesmo sendo os líderes de suas conferências, como dizia Michael Jordan: "os playoffs são um novo campeonato". Ambas equipes surpreendem os adversários, os donos da casa, os Warriors, com um técnico novato que vem atuando como se fosse Popovich ou Phil Jackson, comandando muito bem uma jovem equipe e que sabe trabalhar a bola assim como os Spurs do ano passado. Contando com os splahs brothers , Steve Kerr comanda uma equipe promissora e com muitas chances de vencer a NBA. Além disso, o candidato a MVP, Stephen Curry vem jogando com maestria e prova que pode carregar sua equipe até as finais, aliado a jogadores experientes como Bogut, Lee e Iguodala, formam um grupo difícil de ser batido.    Do outr

Jogaço e confusão

Jogo pegado, com erros de arbitragem e muita discussão    A um tempinho não escrevo especificamente sobre uma partida, mas essa merece, o duelo de ontem entre Rockets e Clippers foi marcado por muita disputa, confusões e erros de arbitragem grotescos.    O jogo marcava o retorno de Blake Griffin após quinze partidas, e o mesmo jogou com muita vontade, anotando um duplo-duplo com 11 pontos e 11 rebotes. Quem se destacou pelos Clippers foi Chris Paul com 23 pontos e 5 assistências, e DeAndre Jordan o monstro do garrafão com míseros 5 pontos e absurdos 20 rebotes. Pelo time adversário o destaque óbvio foi James Harden, o ala anotou 34 pontos, deu 7 assistências e pegou 7 rebotes, comandando os Rockets a mais uma vitória fora de casa e contra um forte adversário. Terrence Jones com 16 pontos e 12 rebotes, e Trevor Ariza com 19 pontos e 9 rebotes também contribuíram.    Mas o destaque maior foi para a vontade dos jogadores e os erros de arbitragem, durante a partida toda os jogad

Heróis do passado: George Mikan

O precursor do basquete moderno    Hoje a nossa série vai falar de um dos pivôs mais dominantes da história, um ícone dos Lakers e um homem que era tão imponente em quadra que ocasionou alterações nas regras, o astro de hoje é George Mikan.    Primeiramente, ainda jovem machucou um dos joelhos e passou um ano de cama, depois disso estudou em um seminário em Chicago pois queria tornar-se padre. Ele não parecia que seria um atleta, quando chegou a Universidade DePaul, tinha 2,08 m e 111 kg, usava um óculos fundo de garrafa para miopia e andava sem jeito. Entretanto, conheceu o técnico Ray Meyer que viu potencial no jovem, na época se pensava que os jogadores altos eram difíceis de trabalhar e que não podiam jogar tão bem, mas Meyer mudou isso com Mikan, o transformando em u jogador confiante e agressivo. Mikan treinou com saco de velocidade, fez aulas de dança, pulou corda e treinou arremessos de gancho com as duas mãos, tudo para ser um atleta completo. Desde seus primeiros jogos

Loucuras de Março

   Com toda certeza esse é o mês do ano que mais se tem jogos de basquete, além da Euroliga, NBA, NBB e outros torneios mundo a fora, a NCAA chega a reta final com partidas todos os dias no famoso March Madness , e quem é fã de esporte tem que saber.    Existem três canais transmitindo partidas, a ESPN + que teve cobertura da temporada regular e agora começa na semana que vem a ter jogos todos os dias, a Band Sports que também transmitiu jogos durante toda temporada e a ESPN que começará a transmitir os jogos decisivos. As finais podem ser acompanhadas em qualquer uma das três emissoras, em todos os canais as transmissões são boas e os comentaristas excelentes. O March Madness já é famoso e tudo graças a um comentarista em 1932, que falava sobre outro torneio, inventou a expressão que foi usada em 1982 e adotada como símbolo da NCAA.    Pois então como funciona, na primeira divisão existem 327 equipes, das quais 31 campeãs regionais e mais 34 equipes convidadas disputam o torneio.

O MVP que todos querem

O MVP que todos querem    Nesse ano na liga alguns atletas vem jogando o seu melhor basquete, mas um deles está se destacando demais e tem igualado feitos de mitos do basquetebol. Já adivinharam quem é o monstro?    Ele mesmo, o Rei dos triplos-duplos, Russell Westbrook, o armador que para muitos poderia ser ala, está vivendo seu melhor momento na NBA. Além de carregar seu time nas costas e fazer a ausência de KD ser mínima, conseguiu uma sequência de triplos-duplos que não acontecia desde 1989 com Michael Jordan, passou Big O com a sequência com mais pontos, assistências e rebotes no total e de quebra liderou a equipe nos mesmos quesitos nas últimas cinco das seis partidas disputadas.    Definitivamente é o ano dele, em 48 jogos disputados, West já tem as melhores médias de pontos (27.4), rebotes (7.1) e assistências (8.3) da sua carreira, é o cestinha da liga, quarto em assistências e o segundo em roubos de bola. Está em quarto na corrida para o MVP segundo o site da NBA, Cu

Heróis do passado: Magic Johson

O cara da liga nos anos 80    Hoje a nossa série vai falar sobre um dos melhores de todos os tempos, meu armador favorito, o melhor da NBA antes de Jordan começar a jogar e um exemplo de superação. Estou falando do craque dos Lakers, Earvin Magic Johson o homem que trouxe ao basquetebol o show time.    Magic cresceu em uma cidade chamada Lansing, e desde pequeno aprendeu a gostar de basquete, ele era fã de Bill Russell e tinha muitas influências em casa, seu pai havia sido atleta de basquete no high school em Mississippi, sua mãe jogou basquete quando criança e seus tios também. A sua superação começa aqui, Johson estava pronto para jogar no High School por Sexton uma escola que ficava a poucas quadras de sua casa, mas acabou indo para Everett onde seus irmão estudavam, uma escola só de brancos e com um racismo aflorado, onde pedras era arremessadas no ônibus que os transportava, e também onde seu irmão foi expulso do time de basquete por uma confusão devido a sua cor de pele. J

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