Pular para o conteúdo principal

Postagens

Heróis do passado: Lenny Wilkens

Lennu Wilkins, mito por onde passou    Hoje nossa série relembra Lenny Wilkens, um dos grandes nomes da história do basquete, três vezes membro do Hall da Fama, e que fez muito sucesso como jogador e treinador.     Wilkens nasceu e foi criado em Bedford-Stuyvesant, um bairro do Brooklyn. No ensino médio estudou e jogou por Boys High School, jogando basquete com um futuro astro da MLB, Tommy Davis. Na universidade jogou basquete por Providence College, levando a equipe para a NIT e as finais da NIT pela primeira vez. Foi duas vezes All-American, e quando se formou deixou a equipe como o segundo maior cestinha da história com 1193 pontos, durante sua trajetória de três anos teve médias de 14.9 pontos e 7.3 rebotes, tendo o seu número 14 aposentado em 1996, o primeiro aluno da história a ter essa honra.    Sua carreira na NBA começou em 1960, quando foi a 6° escolha do Draft pelo St. Louis Hawks, que perdeu a final da NBA para o Boston Celtics. Com Wilkens a equipe chegou constan

Basquete em cadeira de rodas, entrevista com o treinador da seleção Tiago Frank

Tiago Frank, gaúcho treinador da seleção de basquete em cadeira de rodas Hoje trago aqui uma entrevista com Tiago Frank, gaúcho treinador da Seleção Brasileira de Basquetebol em cadeira de rodas, que fez uma brilhante trajetória nas Paraolimpíadas e segue em evolução. Tiago respondeu algumas questões sobre o esporte e sobre a emoção de participar das Paraolimpíadas em casa. 1. Como foi poder participar de uma Paraolimpíada em casa? A atmosfera era incrível. O carinho da torcida com todos os membros da equipe, a energia na arena e parque paraolímpico, contagiou o grupo positivamente. Sem dúvidas, uma experiência única na vida dos atletas e dos membros da comissão técnica. Particularmente, fiquei feliz em presenciar esse clima de prestígio, aceitação e apoio para com o esporte paraolímpico. O espetáculo do basquete em cadeira de rodas surpreendeu o público. As arenas estiveram lotadas e a modalidade foi a mais procurada nos jogos. 2. Como foi controlar as emoções de

Tim Duncan fazendo falta

Dupla pode se juntar, agora com ambos fora de quadra    Kawhi Leonard não é o único Spur que está sentindo falta de Timmy.    O treinador Greg Popovich disse aos repórteres antes da abertura da pré-temporada do San Antonio Spurs que ele estava se sentindo "um pouco solitário", sem seu discípulo de longa data e  franchise player.  Os dois alimentaram uma relação impecável entre jogador-treinador, por mais de 19 temporadas impecáveis, e o jogo de segunda-feira foi o primeiro de Pop sem Timmy desde 1996.    "Você não vai treinar alguém por 20 anos. Isso é um longo, longo tempo."  - disse Popovich sobre seu pupilo.    Esse sentimento é aparentemente mútuo, já que Duncan começou sua aposentadoria na semana passada, porque participou do campo de treinamento dos Spurs. Os Spurs, por sua vez, esperam que Duncan junte-se a equipe para alguma posição, e Popovich tem insinuado que ele pode ser "treinador do que ele quiser", se ele desejar.    "Se

Heróis do passado: Bill Sharman

Um bom atleta na universidade    Hoje vamos relembrar a brilhante carreira de Bill Sharman, jogador do Boston Celtics de muito sucesso dentro e fora das quadras, conquistando títulos como treinador e dirigente. Para quem não conhece essa lenda do basquete, da uma lida aqui.    Bill Sharman, era um ala de 1,85 m que começou sua carreira como atleta após servir na Segunda Guerra Mundial como marinheiro, graduado pela Universidade de Southern California. Jogou beisebol e foi campeão em 1948 como 1° base, ao mesmo tempo em que jogava basquete e vinha em evolução constante. Sua primeira temporada teve médias discretas de 4.1 pontos, que evoluíram para 18.6 na sua última temporada, números que lhe fizeram ser All-American.    De 1950 a 1955 jogou beisebol em uma liga menor, pelo Brooklyn Dodgers. Na verdade, ele foi chamado em 1951 para a equipe mas nunca se apresentou, o que lhe torna o único atleta da história a ser expulso de um jogo sem nem ter participado, quando o banco dos Do

A maldição da Philadelhpia

Primeira escolha do Draft sofreu entorse em jogo treino    Parece que o Philadelphia 76ers têm uma maldição sobre as costas. Um problema com as escolhas de primeira rodada, as lesões.    Joel Embiid, que antes mesmo do Draft passou por uma cirurgia no pé direito, perdeu toda a sua temporada de novato. A 3° escolha do Draft de 2014 se preparava para estrear no ano seguinte, mas não aconteceu, após uma tomografia do seu pé e um processo de cura insatisfatório o pivô camaronês passou por mais uma cirurgia. E, mais um ano fora das quadras, nessa que seria a sua terceira temporada, Embiid vai finalmente defender os Sixers.    Mas porque falo em maldição? Agora a pouco foi noticiado no site  The Score  que Ben Simmons, a primeira escolha do Draft, o cara que todos querem ver, sofreu uma entorse no tornozelo direito durante um amistoso e vai passar por um exame para averiguar a intensidade da lesão.    Como foi recente nada foi noticiado, a reportagem foi postada agora as 14:01,

Rondo é o melhor armador com quem já joguei

Wade rasga elogios para Rondo    Com o devido respeito a Goran Dragic, Gary Payton e Mario Chlamers, o três vezes campeão da NBA Dwyane Wade acredita que o melhor armador com quem já atuou, tecnicamente, é alguém com quem não jogou ainda.    Wade disse aos repórteres hoje que Rajon Rondo é "o melhor armador com quem já joguei", apesar dos novos companheiros de Chicago Bulls ainda não terem dividido a quadra por uma partida da NBA.    Rondo chegou a Cidade dos Ventos para um contrato de dois anos por U$ 28 milhões, vindo do Sacramento Kings onde teve médias de duplo-duplo na temporada passada, com 11.9 pontos e 11.7 assistências por partida.     "Ele (Rondo) tem a melhor voz da equipe. Quando você tem um armador na quadra, que você pode obter alguma coisa e falar da maneira como ele fala, define o tom para todo mundo."  - disse Fred Hoiberg depois do primeiro dia do acampamento de treinos.   A capacidade de Rondo em conduzir um ataque e distribuir as j

Noah: "Vamos bater o Lebron nos Playoffs"

Noah com metas altas para a temporada    O New York Knicks espera que suas movimentações na  offseason  lhe impulsionem para os Playoffs, no topo da Conferência Leste. Joakim Noah, que assinou os Knicks na agência livre, tem seu olhar voltado para destronar seu rival de longa data Lebron James e o Clevland Cavaliers atual campeão da NBA.    "Isso definitivamente é a meta. Definitivamente não é uma tarefa fácil, mas essa tem que ser a mentalidade. Nós sabemos que agora tudo passa por Lebron, tudo passa por ele. E para chegarmos onde queremos chegar, temos que vencer esse cara."  - disse hoje aos repórteres no campo de treinamento.    Noah sabe melhor do que ninguém como essa tarefa é difícil. Ele nunca derrotou uma equipe liderada por Lebron James nos Playoffs, perdendo na primeira rodada de 2010, nas finais de conferência de 2011, e nas semifinais de 2013 e 2015 como atleta do Chicago Bulls.    No único confronto de pós-temporada com Lebron, que terminou no topo

RSS do Mais Basquete