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Rivalidade

    Mesmo depois de ser derrotado pelos Cavs no domingo, e praticamente entregar a coroa da Divisão Central, os Bulls estão confiantes de que podem ganhar de Lebron e cia nos Playoffs.     Após o jogo o pivô Joakim Noah, disse em entrevista a Nick Fridell da ESPN, que acha que são um grupo confiante e que seria ótimo enfrentar os Cavs, que seria emocionante e que é algo que espera que aconteça. Noah e Lebron tem uma longa história de amor, Noah disse odiar o Heat, e perdeu duas vezes para os mesmos na pós-temporada, aliás todos lembram da celebre discussão entre os dois em um lance-livre do King. Pois bem, no domingo ficou claro que o amor entre os dois permanece mesmo mudando de volta a Cleveland.    Os companheiros de Noah seguem o seu pensamento, Myke Dunleavy disse em entrevista: "Nós ainda pensamos que podemos melhorar, mas se tivermos a oportunidade de enfrentá-los no caminho, sentimos que podemos jogar com eles". O All-Star Jimmy Butler ressaltou: "Acho que t

O destino e o esporte

        Por diversas vezes acreditamos que podemos prever os acontecimentos, damos nossos palpites e algumas vezes o esporte quebra a nossa cara, um exemplo puro de sua imprevisibilidade aconteceu no sábado quando Winsconsin bateu a invicta e favorita ao título Kentucky. Mas essa não foi a primeira, e nem será a última vez, que esse tipo de coisa vai acontecer, hoje elenco aqui um top 5 das universidades favoritas ao título e que perderam jogos impensáveis. Equipe forte que caiu no Sweet 16    5° Lugar: Kansas Jayhawks, com uma equipe com atletas a nível de NBA, com boa estatura e bons arremessadores, Paul Pierce, Raef LaFrentz, Scot Pollard, Jerod Haase, Billy Thomas, Jacque Vaughn e Ryan Robertson. Uma equipe forte e que chegava aos Sweet 16 com 34 vitórias e apenas 2 derrotas, enfrentando a equipe de Arizona comandada por Mike Bibby e Miles Simon, que posteriormente seria a campeã do torneio. Surpresa da temporada    4° Lugar: Kentucky de 2015, com um recorde pe

Heróis do passado: Oscar Robertson

A lenda de Cincinnati     Hoje a nossa série vai contar a história de um armador único, que detêm marcas incríveis, como a de ser o único jogador da história a ter médias de triplo-duplo em uma temporada. Vamos falar da estrela dos Bucks, Oscar Big O Robertson.    Big O começou a carreira no ensino médio, atuando pelos Cripus Attucks, onde foi astro, sendo bi-campeão estatual, em 1955 sua equipe foi a primeira da história a ser campeã sendo uma escola só para negros. No ano seguinte foram campeões novamente e Robertson obteve médias de 24.0 pontos por jogo, fazendo sua equipe ser a primeira da história a ser campeã invicta e com uma série de 45 vitórias consecutivas, seus feitos lhe renderam o prêmio de Mr. Basketball Indiana. Ao se formar ingressou na Universidade de Cincinnati.    Nos tempos de universitário atuou por três anos, sendo três vezes campeão nacional em pontuação com média de 33.8 pontos por jogo (3° melhor marca da história de Cincinnati), foi nomeado All Americ

Os mais regulares

Quarteto responsável por quase todo sucesso   Que os Spurs são uma franquia vitoriosa e que sempre vai aos Playoffs, mas tem algo que muitos de nós não sabíamos e vou contar agora.    Desde que começou a jogar na ABA na temporada de 1967/1968, os Spurs ficaram de fora dos Playoffs dessa liga apenas uma vez em sua história, está certo que eles nunca foram campeões, mas sempre que disputaram a pós temporada chegaram as semifinais de conferência, e na época a equipe era chamada de Dallas Chaparrals.     A temporada de 1975/1976 marcou a estréia dos já San Antonio Spurs, e de quebra chegando aos playoffs, mas sendo eliminados ainda na primeira rodada para o Boston Celtics. Desde seu ingresso na NBA, contando a atual temporada, os Spurs estão disputando a 39° temporada de sua história na NBA e em apenas quatro oportunidades não conseguiram atingir a pós temporada. E mais, essa é a 18° aparição consecutiva em Playoffs, os números são surpreendentes pois a equipe joga na divisão mais

Eternizado

  A NBA possuí uma tradição que deveria ser seguida por outros esportes, a cerimônia de aposentadoria de um número. Para mim é a maior honraria que um atleta pode receber, mesmo que alguns jogadores recebam uma estatua em frente ao ginásio onde destacaram-se, vejo a aposentadoria do número de forma mais carinhosa.   Como disse Thiago Leal no blog Extratime, ser homenageado com a aposentadoria do número é como ser campeão, é ser eternizado por uma franquia para sempre, é se tornar um marco na história de uma franquia. Muitos números em muitas franquias foram aposentados, os Celtics é a franquia que mais aposentou números, foram 21 números diferentes aposentados, temos algumas curiosidades, por exemplo o Miami Heat aposentou o número 23 em homenagem a Michael Jordan, o Orlando Magic e o Sacramento Kings aposentaram o número 6 em homenagem as suas torcidas, consideradas o sexto homem. Tem atletas que tem números aposentados em mais de uma franquia, casos de Shaq pelos Lakers (34) e H

Final Four

Reta final da NCAA    A noite de sábado promete muitas emoções aos amantes de basquete, a partir das 19 horas começa o Final Four da NCAA com confrontos que prometem. Se enfrentam Michigan State e Duke, na primeira partida e Kentucky e Winsconsin na sequência.    Meus favoritos são Duke e Kentucky, Duke pelo seu ótimo treinador que ontem alcançou John Wooden levando sua equipe a sua 12° aparição em Final Four, conta com um elenco forte e com o provável primeira escolha do draft Jahlil Okafor que é um pivô excepcional e responsável por boa parte das ações ofensivas de Duke. Kentucky possui o melhor time universitário que já vi jogar, chegam novamente ao Final Four (ano passado perderam na final) com uma equipe alta e atlética, com forte marcação e muita inteligência para jogar, com sete atletas cotados para ingressar na NBA pelo draft. Torço muito por um confronto entre essas duas equipes, para mim são disparadas as melhores equipes e se fizeram a final farão um confronto épico.

Heróis do passado: Willis Reed

Um dos melhores da história    Hoje a nossa série fala sobre um dos grandes astros dos Knicks, que além de jogador foi técnico e general manager, e o mais legal é que é um membro dos 50 melhores jogadores da história e não foi uma escolha de primeira rodada do draft.    Reed nasceu e cresceu em uma fazenda em Bernice, Louisiana, ele estudava no sul e apresentou capacidade atlética em uma idade já adiantada, jogou basquete por West Side High School. Depois disso foi para a Universidade Grambling State, uma universidade historicamente negra, onde foi atleta dos Tigers anotando 2280 pontos e com uma média de 26.6 pontos e 21.3 rebotes por jogo em seu último ano. Pelos Tigers foi campeão da NAIA e três vezes campeão da  Confência Southwestern Athletic.    Entrou na NBA em 1964, quando foi selecionado na 8° posição da segunda rodada, já de chegada provou ser um excepcional jogador, forte e feroz, dominando a quadra nas duas extremidades, marcando  46 pontos em uma partida contra os

Único

Hall da Fama, Lenda e Único    Ontem a noite Dirk Nowitzki entrou para a história da NBA, um Hall da Fama indiscutível e talvez o melhor estrangeiro a atuar na liga e para mim o melhor, atingiu uma marca única.    Com seus 15 pontos, 13 rebotes e 5 assistências, além de colaborar para a equipe dos Mavs o tornou um jogador ainda mais diferenciado, único para ser mais exato. Após o jogo de ontem Dirk tornou-se o primeiro jogador da história a ter 25000 pontos, 10000 rebotes, 1000 tocos e 1000 bolas de três convertidas, com certeza é um dos melhores alas de força da liga e da história.    Dirk é capaz de atacar e defender com facilidade, detentor de um fadeway indefensável e com uma capacidade de arremessar bolas de três como se fosse um SG ou SF, ele é com certeza um dos grandes da história da liga e um dos meus atletas favoritos. Essa marca atingida por Dirk coroa uma carreira brilhante de 17 anos, dedicadas inteiramente a uma única equipe, sem contar que é o líder em pontos de

O adeus de uma lenda

15° do draft de 1996    O começo da semana nos reservou o anúncio da aposentadoria de um dos melhores armadores da história, Steve Nash com 41 anos e a dois sem conseguir atuar devido as lesões, deixou a liga.    O armador fez história por onde passou, no ensino médio quando atuava em St. Michaels, onde jogava basquete, futebol e rugby, em sua temporada senior tinha médias de 21.3 pontos, 11.2 rebotes e 9.1 rebotes por jogo. Na temporada seguinte (91/92) levou seu time ao título da British Columbia AAA e foi eleito o jogador do ano.    Depois disso, seu técnico enviou cartas e vídeos em seu nome para 30 universidades americanas, mas nenhuma demonstrou interesse, até que o técnico de Santa Clara, Dick Davey assistiu seus vídeos e foi vê-lo jogar. Na hora quis recrutar o armador mesmo dizendo que era o pior jogador de defesa que tinha visto. Nash recebeu a bolsa de estudos e fez história, quando chegou levou a equipe a um título da WCC e ao torneio da NCAA, vencendo a número doi

Heróis do passado: Bob Pettit

Lenda da LSU    Hoje a nossa série vai contar a história de um grande franchise player, um cara que defendeu apenas uma equipe em toda sua carreira e que fez muita história com os Hawks, jogando por 11 temporadas e sendo um dos melhores ala pivô/ pivô de sua história, estou de falando de Bob Pettit.    Diferente de muitos astros da história, Pettit teve um começo de carreira lento, sendo cortado da equipe da escola como calouro e como segundo anista. Influenciado pelos treinos de quintal de seu pai, o Xerife Robert, e jogando na liga da igreja, cresceu cinco centímetros e melhorou suas habilidades consideravelmente. E deu certo, Pettit virou titular e levou Baton Rouge ao título estatual pela primeira vez em 20 anos, e de quebra foi selecionado para um All -Star Game de Leste contra Oeste.     Graças as suas habilidades, o jovem jogador recebeu 14 propostas de universidades, optando por jogar na LSU. Nos seus três anos como atleta universitário, deteve médias de 27.8 pontos po

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