Pular para o conteúdo principal

Postagens

Heróis do passado: Toni Kukoč

Pippen marcando seu futuro companheiro Kukoc    Em nossa série hoje relembraremos um dos grandes estrangeiros que passaram pela NBA, um excelente jogador, dono de um arremesso de muita qualidade, membro de uma dinastia do Chicago Bulls e da melhor equipe da história (Bulls 1995/96).    Kukoc nasceu e cresceu na Croácia, seu pai amava esportes e tinha sido goleiro em um time da sua cidade natal Split. Quando jovem, graças a suas habilidades atléticas, jogou tênis de mesa e futebol, com um bom destaque no primeiro, com inúmeras conquistas, mas logo decidiu jogar basquete. Aos 17 anos começou a jogar pelo clube de sua cidade natal, Jugoplastika Split, onde foi três vezes campeão da Euroliga de forma consecutiva entre 1989 e 1991, sendo o MVP das Finais duas vezes.     Depois foi jogar basquete no Benetton Treviso, onde foi campeão italiano, da copa da Itália e novamente da Euroliga, mais uma vez sendo o MVP das finais. Por conta de suas habilidades nos anos 90 ganhou uma série de

Não significa nada sem o anel

    A frustração de Curry reflete o bom momento de Lebron e cia    O momento agora é de total responsabilidade do Golden State Warriors, não se trata mais das 73 vitórias na temporada regular, mas a temporada 2015/16 será julgada pela capacidade da equipe vencer um campeonato. Ontem a noite Klay Thompson reiterou esse ponto, após a derrota no jogo 6 por uma vantagem de 14 pontos, o ala do Warriors afirmou que o recorde de vitórias na temporada regular será inútil se eles não conseguirem vencer as finais.    "Esperávamos ganhar o campeonato quando começou a temporada. E ganhar é tudo ou nada para nós. Quero dizer, não é divertido ficar em segundo lugar. Portanto, seria uma grande temporada mas ao mesmo tempo, para nós, os jogadores, que somos tão competitivos, sentiríamos como se tivéssemos falhado". -  disse Thompson aos repórteres após o jogo 6.    Depois de abrir uma vantagem de 3 a 1 na série, os Warriors estão simplesmente perdidos em quadra, errando demais e p

Noah pode deixar o Bulls

Adeus está próximo    A última temporada é algo que Joakim Noah quer esquecer, perdeu seu posto de titular da equipe, o Bulls ficou fora dos Playoffs pela primeira vez desde 2008 e ainda lesionaou o ombro esquerdo perdendo 29 partidas na temporada. Esse verão aparece como um novo começo, uma nova oportunidade na vida, quando será agente livre irrestrito pela primeira vez em sua carreira.    Em entrevista ao site Sportando.com em uma aparição na Eurocamp em Treviso, o pivô disse:  "Estou muito focado na agência livre. Passei os últimos 10 anos em Chicago, houveram momentos bons e momentos ruins, mas agora tenho uma oportunidade incrível como jogador, sendo recrutado por outras equipes, eu definitivamente quero viver esse tipo de experiência. É algo novo para mim mas é algo intrigante para um jogador."    Aos 31 anos o seu papel na equipe foi reduzido com a chegada de Fred Hoiberg, que é apenas uma das várias razões pelas quais ele não quer olhar para trás na tempora

Doutrinadores

82 pontos somados e 86,6% dos pontos originados pela dupla    Ontem tivemos um incrível jogo 5 das finais da NBA, na Oracle Arena vimos a história sendo feita mais uma vez. Comandados por Lebron James e Kyrie Irving, o Cleveland Cavaliers amassou os atuais campeões e agora força o jogo seis nessa quinta feira na Quicken Loans Arena.    O jogo foi disparado o melhor da série, a dupla dos Cavs atingiu uma marca absurda. Com os 82 pontos somados, são os primeiros companheiros de equipe da história a anotarem juntos 40 ou mais pontos, para se ter uma ideia a marca deles ultrapassou Jerry West e Wilt Chamberlain nos anos 70. Irving teve mais de 75% de aproveitamento nas bolas de três e nos arremessos de quadra, provavelmente o melhor jogo de sua carreira, parecia até o Uncle Drew da propaganda da Pepsi.    Ainda sobre a dupla, eles anotaram ou passaram para 97 dos 112 pontos dos Cavaliers, ou seja, contribuíram para 86,6% dos pontos da equipe. Chamaram a responsabilidade para si

Heróis do passado: Nate Robinson

Basquete foi uma opção para Nate    Hoje nossa série vai contar a história de um baixinho da liga, um cara que impressionava com sua facilidade para enterrar e em jogadas de habilidade, tendo como um dos lances mais memoráveis de sua carreira um toco dado em Lebron James, mesmo com apenas 1, 75 metros. Estamos falando do três vezes campeão de enterradas, Nate Robinson.    Nate começou sua carreira em Seatle, jogando seus dos primeiros anos pela Rainier Beach High School, antes de mudar-se para Califórnia, onde jogou pela James Logan High School. Depois retornou para a primeira escola, onde jogou seu último ano. Em Rainier Beach foi destaque no basquete, futebol americano e atletismo, em seu último ano foi campeão estadual de basquete, levando a equipe a um recorde de 28-1. Ele teve médias de 17.9 pontos, 7 rebotes, 7 assistências e 3 roubos de bola, sendo eleito o Jogador do Ano do Estado de Washington. A sua escola foi classificada como a 7° melhor do país. Nate fo

Houston Rockets fora de cogitação

Dupla com Harden discartada    O Houston Rockets é conhecido por sua abordagem  all-out  no recrutamento de super estrelas. Com Kevin Durant chegando ao mercado, os Rockets com certeza vão fazer o máximo possível para tentar convencer o camisa 35.    De acordo com Marc Stein da ESPN, Durant não tem interesse em se juntar com seu ex-companheiro de equipe James Harden em Houston. Os dois jogadores foram vistos circulando juntos em Houston na semana passada, mas a visita não foi nada fora do comum para a dupla. Eles tem uma amizade que remete a quando tornaram-se companheiros de equipe no Oklahoma City Thunder em 2009.     Segundo Stein os executivos da liga esperam que Durant tenha reuniões com o Golden State Warriors e o San Antonio Spurs, além de outras equipes.  No entanto espera-se que Durant volte a assinar com o Thunder, pelo menos por mais dois anos e assim, podendo voltar a agência livre com um maior valor aquisitivo. Durant pode ganhar um contrato máximo de 204 milhõe

Cam Newton disse: Lebron é o melhor

Curry tem jogado mal nas finais    A NBA e a NFL tem relações de proximidades, muitas vezes com trocas de fãs. Curry é um dos maiores torcedores do Carolina Panthers, ele estava acompanhando cada partida de uma temporada quase perfeita, tocou o tambor para a entrada da equipe no Superbowl e demonstrava total apoio a Cam Newton em sua candidatura a MVP.    Mas parece que esse amor é platônico.     Cam Newton acredita que Curry é o melhor jogador no melhor time do mundo, mas, para melhor jogador da NBA, Newton deixa as honras para Lebron James. O quarterback dos Panthers disse a David Newton da ESPN:  "Uma pessoa me perguntou: 'Bem, Curry é o melhor jogador de basquete do planeta? ' Eu disse não, Steph Curry é o melhor jogador na melhor equipe do planeta. Eu ainda acho que Lebron é o melhor. Ele tem 2,03 m, é atlético, pode fazer qualquer coisa na quadra. Mas não está no melhor time. Voltando ao que estava dizendo, o poder da equipe será sempre melhor que o poder

A esperança é a última que morre?

    Será que dá?    Depois de serem massacrados pela maior margem em dois jogos na história da NBA, os Cavaliers retornam para casa para os jogos 3 e 4, onde ainda não conseguiram ser batidos nessa pós-temporada. E acreditem, eles pensam que podem achar uma maneira de transformar a série a seu favor.    Ontem, o treinador Tyronn Lue disse aos repórteres:  "Nós não estamos desanimados. A série não é sobre quem ganha em quatro jogos. A história é feita para ser quebrada."    Embora o técnico esteja confiante, acredito que os torcedores nem tanto, ainda mais depois de verem como os Warriors conseguem neutralizar Lebron. Ainda assim, mesmo que esse não seja um jogo de eliminação, Lebron disse que está encarando como um "matar ou morrer" para os Cavs.  O treinador Lue disse que entende que algo precisa mudar, não somente o mando de quadra, disse que a equipe técnica está pensando e ajustando a programação para o jogo 3, mas não deu detalhes específicos.    O

Heróis do passado: Larry Johnson

Odessa o começo de uma carreira universitária invejável     Hoje contaremos a história de um astro do Charlotte Hornets, um jogador extremamente explosivo que dominava a liga, mas que teve de aprender e adaptar seu estilo de jogo após uma lesão nas costas que posteriormente encurtou sua carreira. Vamos falar hoje sobre Larry Johnson, um dos grandes nomes da história dos Hornets.    Johson jogou no Ensino Médio por Skiyline High School, do Texas, sendo um All-American no seu último ano, em 1987 ao lado de muitos outros jogadores que iriam para a NBA. Ele originalmente fez um acordo verbal com Southern Methodist University, mas começou sua carreira universitária em Odessa College no Texas. No seu primeiro ano teve médias de 22.3 pontos, no segundo médias de 29 pontos, tornando-se assim o primeiro, e até então único, jogador a vencer o prêmio de Jogador Junior do Ano da Divisão 1 da NCAA nos dois anos em que jogou. Alguns analistas do basquete diziam que Johson poderia ter sido uma

Livingston como uma Fênix

Shaun Livingston renasceu para o basquete    Exitem histórias na NBA que são de superação, seja pela infância, problemas que tiveram fora das quadras, ou por problemas que enfrentaram durante a carreira. Shaun Livingston, o herói do jogo 1 das finais desse ano não é diferente. Quando jovem sofreu uma das piores, se não a pior, lesão possível a ponto de uma amputação ter sido pensada para solucionar os efeitos da mesma. Depois disso, ele ressurgiu, vou contar um pouco da trajetória dele.    Livingston jogou no ensino fundamental para Concordia Lutheran School, levando a escola a dois campeonatos estaduais consecutivos em 1999 e 2000. No ensino médio jogou por Richwoods por dois anos, depois indo jogar para Peoria Central levando a equipe a dois títulos estaduais em 2003 e 2004, sendo nomeado Illinois Mr. Basketball em 2004. Nesse mesmo ano foi All-American e nomeado Co-MVP da partida.    Considerado como um jogador cinco-estrelas para o recrutamento, sendo o armador número 1

RSS do Mais Basquete