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Os "velhinhos" de olho no Warriors

Ray-Ray pode voltar a jogar com o Warriors    O Golden State Warriors é o centro das atenções para os veteranos da NBA, eles estariam dispostos a receber um "salário mínimo" para juntar-se a essa que pode ser uma das melhores equipes da história. Além da chegada do astro Kevin Durant, as contratações de David West e Zaza Pachulia, aliada as possíveis permanências de Leandrinho e Varejão fazem com que o Warriors seja um expoente para veteranos que querem um anel de campeão.  John Chick do  The Score  trouxe uma lista com os quatro principais veteranos para auxiliarem o Warriors.    Ray Allen: seu nome foi ligado ao Warriors automaticamente já que é o líder de todos os tempos em bolas de 3 pontos, ainda não aposentou-se oficialmente o que deixa uma porta aberta para um retorno. Seu estilo de jogo complementaria o Warriors, nem ia precisar se adequar, sua última equipe foi o Miami Heat em 2014 e de lá para cá muitas propostas foram feitas mas nenhuma aceita.    Jerm

A panela de Golden State

A foto fala por si    A contratação de Kevin Durant ontem foi o ápice do primeiro dia de  free agency , a troca dos Thunders por Golden State Warriors foi uma facada no coração dos fãs de Oklahoma, que como na troca de Lebron (Cavs-Miami) reagiram da pior maneira possível, queimando e atirando nas camisetas do astro da franquia desde os tempos de Seatle SuperSonics. Pois bem, na minha opinião foi uma pequena sacanagem com os Thunders, mas são negócios, KD procurou uma equipe para vencer o título, mas a história revela um terreno bem complicado para as "panelinhas" com muitas estrelas.    Analisando o  roster  o Warriors é uma máquina, com um bom elenco que adquiriu dois novatos que se enquadram ao elenco, mesmo sendo de escolhas muito baixas e adquirindo o agente livre mais cobiçado, um astro de extrema habilidade, um cara que sabe decidir jogos. Mas aqui começa o problema, KD era acostumado a jogar com o jogo voltado para ele, dividindo atenções apenas com Westbrook

Heróis do passado: Mitch Richmond

Duas temporadas e já fez história    Hoje nossa série vai relembrar a carreira de um excelente jogador, um dos caras mais undererrated  da história ( http://maisbasquete.blogspot.com.br/search?q=underrated ), que jogou fácil demais na NCAA e tem marcas históricas e foi muito efetivo na NBA. Aos antigos fãs da NBA, principalmente do Sacramento Kings, vamos falar hoje de Mitch Richmond.    Mtich começou a jogar basquete pela Boyd Anderson High School, Florida, depois ingressou na universidade Moberly Area Community College, antes de transferir-se para Kansas State, aonde faria história. Por Kansas, o ala conseguiu levar a equipe em suas duas temporadas a duas participações no Torneio da NCAA, e um Final Four, onde em 64 partidas atuando a equipe venceu 45 e perdeu 20, um aproveitamento de 69,2%. Sua carreira foi marcante, em seu primeiro ano teve médias de 18.6 pontos e 5.7 rebotes, no ano seguinte 22.6 pontos e 6.3 rebotes, ele detêm uma marca única, seus 1327 pontos são a maior

Nossa história: Benedicto Cícero Tortelli "Paulista"

   Hoje vou começar uma pequena série com algumas entrevistas sobre o basquete brasileiro, é muito importante sabermos exaltar a importância dos nossos jogadores e a grandeza do passado, que muitas gerações não conhecem (inclusive eu). O primeiro entrevistado é um senhor muito gente boa que conheci em uma viagem ao Rio de Janeiro em 2012, Benedicto Cícero Tortelli o Paulista, bicampeão mundial com a Seleção Brasileira.     1- Nome, data de nascimento e apelido BENEDICTO CICERO TORTELI 26/12/1939 SOROCABA- SP - BRASIL- O APELIDO PAULISTA VEM DESDE 1956 QUANDO INICIEI NO BASQUETE, NO COLÉGIO ESTADUAL DE SOROCABA. 2- Como conheceu o basquete e quando começou a jogar? EM 1954 NOS JOGOS ABERTO DO INTERIOR PAULISTA QUE FORAM REALIZADOS EM SOROCABA, NO MESMO ANO NO COLÉGIO ESTADUAL COMECEI A JOGAR E DE LA PARA CÁ, 2016, AINDA CORRO ATRÁS DA BOLA. 3- Quando começou a jogar basquete de maneira profissional? EM 1957 EM SOROCABA JOGANDO PELA SELEÇÃO SOROCABANA ADULTO, EU

Brown uma boa escolha de Boston

Brown é um jovem de potencial, só precisa ser trabalhado    Confesso que não estava ligado em Jaylen Brown, mas por culpa minha, não acompanhei a NCAA muito bem nessa temporada, mas quando selecionado eu corri para internet para saber mais sobre o armador de 19 anos e 2,01 m. Brown foi um destaque na sua equipe, California, com boas médias, 14.6 pontos, 5.4 rebotes, 2 assistências e 43% de aproveitamento dos arremessos.    Ele foi o Calouro do Ano da PAC 12, foi nomeado Primeiro Time PAC 12, solidificando-se como uma escolha TOP 10. Brown joga como armador, mas ele tem altura suficiente para ser um  small forward  e se continuar crescendo, e dependendo da forma como for trabalhado, pode chegar a altura e talvez, jogar como  power foward.  O armador apresentou muito potencial atacando em transição, consegue criar oportunidades para pontuar, é um jogador muito atlético, tem potencial para ser um bom defensor.    Em contrapartida, possuí uma mecânica de arremesso contestável, s

Ingram = Durant?

18 anos, 2° escolha do Draft e comparado a Kevin Durant    Ser calouro na NBA nunca é fácil, ainda mais quando se é uma dos primeiras escolhas do Draft. Brandon Ingram chegou a NBA como a 2° escolha, para defender um dos times mais tradicionais, senão o mais tradicional, Los Angeles Lakers e já é comparado a Kevin Durant logo de cara.     As comparações com KD vão além de sua forma física, as habilidades e estilo de jogo de Ingram lembram muito as de Durant e, se bem trabalhado, tem potencial para ser um grande nome da liga.  O jovem de 18 anos, completa 19 em setembro, tem 2,06 m e pesa 86 kg, tem habilidades impressionantes e foi muito tempo cotado para ser a primeira escolha. Ingram jogou em Duke com médias de 17.3 pontos, 6.8 rebotes e 2 assistências por partida, acertando 41% das bolas de três pontos, com 42% de aproveitamento dos arremessos de quadra principalmente com arremessos  catch and shoot , com uma mecânica rápida e consistente, muito inteligente em movimentações

Heróis do passado: Tim Duncan

Wake Forest o início de tudo    Hoje nossa série vai contar a história de um futuro Hall da Fama, não sabemos ainda se ele se aposentou ou não, mas merece muito ser lembrado. Para um cara que queria ser nadador profissional nas Ilhas Virgens, sua terra natal, o basquete foi a melhor opção que teve após um furacão. Vamos exaltar hoje a grandeza de Tim Duncan, um veterano da liga que é um mito.    Duncan nasceu e se criou em Christiansted, Saint Croix, uma das principais ilhas que compõem as Ilhas Virgens. Ele se destacou na natação assim como uma de suas irmãs, Tricia, tendo como objetivo competir nos Jogos Olímpicos de 1992 pela equipe americana. Infelizmente, em 1989 o Furacão Hugo destruiu a única piscina olímpica da região e Duncan teria de treinar no mar, mas seu medo de tubarões o impediram.     Aos 14 anos, a mãe de Duncan faleceu lhe fazendo prometer que terminaria os seus estudos, o que explica o porque de entrar na NBA somente após sua graduação. Aconselhado pelo irmã

A esperança da Philadelphia

Escolha número 1 e já comparado com Lebron James    Bryan Colangelo, presidente de operações do Philadelphia 76ers disse:  "Ele é um facilitador, um distribuidor e ele vai ter a bola em suas mãos, muito. Ele vai fazer todos na quadra melhor. Ele vai fazer toda a nossa equipe melhor."    Essa é a expectativa esperada para uma primeira escolha na Philadelphia, algo que só acontece uma vez por geração. Ele chega a liga com muita expectativa sobre si, nos Estados Unidos, muitos especialistas lhe tratam como a melhor primeira escolha do Draft desde Lebron James em 2003 e o consideram o melhor  all-around  desde Lebron.     A esperança dos Sixers recaí sobre os ombros de um jovem de 20 anos, mesmo com uma coleção de jogadores selecionados nas posições de cima do Draft o foco é todo de Simmons. Brett Brown terá o desafio de guiar e auxiliar o jovem atleta, um ala da LSU de 2,08 que tem um potencial absurdo. Os Sixers possuí muitos jogadores grandes no elenco, pivôs e ala/

Burrice é pouco

Perder um armador como Rose é a maior burrice    Chicago Bulls é a minha franquia do coração, a equipe para quem torço e perco o sono acompanhando os jogos de madrugada desde os 5 anos de idade. Sou da era Jordan, dos campeonatos, da grandeza e de um jejum absurdo de talentos até a chegada de um jovem nascido e criado em Chicago.    Derrick Rose fez a esperança de Chicago ressurgir, um excelente armador de potencial absurdo, com bom arremesso, passe, boas infiltrações e com uma explosão invejável. Rose começou um processo de reerguer a franquia, foi o MVP mais jovem da história em 2011, levando o time até as finais de conferência contra os futuros campeões da NBA, Miami Heat de Lebron, Wade e Bosh.     Infelizmente vieram as lesões nos joelho, que lhe tiraram sua confiança por um bom tempo, fazendo mudar o seu estilo de jogo e tornando-o apenas um bom armador. Ainda assim, quando longe das lesões e com sua confiança voltando a crescer levou novamente o Bulls as semifinais de

O Batman de Cleveland

Desmoralizante    Assim Lebron James foi definido por toco sobre Andre Iguodala, um daqueles lances memoráveis e inesquecíveis das finais, que irá assombrar para sempre Iguodala e todos os fãs do Golden State Warriors por gerações.    Até mesmo super estrelas da liga ficaram abismados com a jogada de Lebron, Kevin Durant seu companheiro de seleção disse a Royce Yong da ESPN:  "Ele parecia o Batman saindo do nada. Sério, ele todo de preto e saindo do nada."  Lebron e os Cavaliers jogaram vestidos totalmente de pretos, com suas camisetas de manga para decidir o título.     No momento do lance, Lebron estava no lado direito do ataque, nesse momento Irving perdeu a bola e provocou um contra-ataque do Warriors com Curry e Iguodala, no momento o jogo estava empatado em 89 pontos. Quando Iguodala recebeu o passe de Curry, há 1 minuto e 54 segundos do fim, no momento do passe Lebron estava atrás do meio da quadra, menos de três segundos depois ele estava colando a bola na

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