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Postagens

O retorno²

O MVP mais jovem da história renasce nessa temporada    A temporada da NBA nos guarda muitas angustias, quem será o campeão, o novato do ano, o MVP, mas algo a mais anseia os fãs do melhor basquete mundo, dois retornos. Nessa pré-temporada podemos acompanhar Derrick Rose e Kobe Bryant atuando por suas equipes, jogando bem e aparentando estarem saudáveis, será que vão estar em alto nível?    Hoje faço uma análise das atuações até o presente momento e o que podemos esperar dos dois astros para essa temporada. Começarei falando do Derrick Rose, jovem astro do Chicago Bulls, volta depois de praticamente dois anos sem jogar, recuperado de uma lesão em cada joelho participou do campeonato mundial de basquete e jogou mal, aparentava estar fora de ritmo, pesado e errando muitos arremessos. Após suas atuações no mundial, pensei que poderia ser o fim de uma carreira de sucesso, porém Rose encontrou seu jogo e está atuando cada vez melhor, como se nunca tivesse se lesionado. Rose tem jogad

O Brasil e a NBA

Destaque do Flamengo,  Laprovittola 13 pontos e 12 assistências     Agora pouco mais uma equipe brasileira enfrentará um time da NBA, a exemplo do Vasco da Gama em 1999 que jogou contra os Spurs, Flamengo joga contra os Suns hoje, quarta que vem contra o Magic e sexta que vem contra os Grizzlies.     O Flamengo é a primeira equipe sul-americana a jogar uma pré-temporada da NBA, um feito inédito e de grande orgulho para nós brasileiros e amantes do esporte. Aliado aos jogos em nosso país, nos aproximamos ainda mais do basquete, nos possibilita grandes oportunidades de negócios e investimentos no basquete. Ações como essas são chances únicas e que devem ser muito bem aproveitadas. Dragic teve atuação apagada com 6 pontos e 1 assistência    Na partida, o Flamengo começou muito bem, impondo o seu ritmo e chegando a abrir 12 pontos de vantagem, porém, infelizmente os Suns conseguiram ainda no primeiro tempo voltar no placar e assumir a liderança. O que diferenciou o jo

Um gostinho de NBA

Uma das sensações da temporada, o retorno de Lebron     Para todos nós amantes do melhor basquete do mundo, ontem começou um período que nos aproxima e anima com um pouco de basquete, a pré-temporada.    Se por um lado não tem graça, os jogos são mais para os novatos e o pessoal do banco que para os astros, serve de aperitivo para a temporada, além de trazer um pouquinho de alívio a nossa saudade pode propiciar bons momentos e oportunidades de avaliar as equipes. Em jogos como esses veremos quais bancos são mais bem preparados, como estão os astros (mesmo jogando em marcha lenta) e o que nos aguarda.    Para quem quer acompanhar aos jogos, quarta feira a ESPN transmite Flamengo e Phoenix as 23 horas. Os demais jogos para quem tem smartphone dou a dica de baixar um aplicativo chamado: NBA Game Time, com ele pode acompanhar os jogos em tempo real, jogada por jogada, com vídeos dos lances, box score sedo atualizado instantaneamente, e quem tem o League Pass pode assistir ao jogo

Mais um

Bom mundial traz nova chance     Nos últimos dias uma notícia tem chamado atenção, especulações dizem que Marquinhos, ala da seleção e do Flamengo, havia assinado contrato com o Washington Wizards e estaria retornando para a NBA após o Mundial de Clubes.    Alguns sites americanos confirmam que, Marquinhos assinou contrato para participar do Camping dos Wizards afim de disputar uma vaga na equipe, seus concorrentes são Xavier Silas , Rasual Butler ,  Damion James ,  Vander Blue , David Stockton e  Daniel Orton . Marquinhos já foi atleta da NBA entre 2006 e 2008, quando foi draftado em 2006 na 43° posição pelos Hornets, depois disso passou por Pinheiros, Sutor Basket Montenegrano, novamente Pinheiros e desde 2012 no Flamengo.    Após um ótimo mundial de basquete pela seleção, onde foi um dos maiores destaques, Marquinhos aos 30 anos tem mais uma vez chances de voltar a NBA, mais maduro e com um bom aproveitamento das bolas de três, o brasileiro poder reforçar os Wizards. Tomara

Juventude

  Apostas dos Wolves a nova geração do basquete      Assim como todos apostam em equipes experientes e que rendem muitos frutos, eu particularmente gosto de ver as jovens estrelas brilhar. Nessa temporada a franquia que vem disposta a surpreender é os Timberwolves, a equipe de Minnesota conta com um forte elenco de jovens, mesclados com atletas experientes e de renome na liga.    Ao analisar o roster da franquia, encontramos duas escolhas de primeira rodada de Drat, Anthony Bennet que decepcionou ano passado, mas ainda assim pode vir a jogar bem na liga e o calouro sensação, Andrew Wiggins, primeira escolha desse ano e que entra na liga com pinta de astro. Junto com eles temos Zach LaVine,bom jogador e muito atlético, dono de enterradas monstruosas, Shabazz Muhammad, Gorgui Dieng e Thaddeus Young, todos jovens que vão contribuir muito com a equipe e tem tudo para serem bons atletas dentro da liga, comandados pelo jovem armador Ricky Rubio, de qualidade excelente e que evolui a

Entrevista com um mito

  Sérgio Pacheco, exemplo de pessoa e profissional            No esporte não apenas os atletas fazem história e são importantes, os técnicos e árbitros também marcam gerações do esporte. Quem não se lembra de Dick Bavetta, o árbitro da NBA que mais apitou jogos na história da liga e se retirou após 39 anos de serviços. Pois bem, aqui em nosso país temos um árbitro que é uma personalidade do basquete, e que com certeza deve entrar para a história do esporte, estou falando de Sérgio Pacheco.    Para quem não conhece, Pacheco é o árbitro mais conhecido de nosso país, já atua no esporte a um bom tempo e é excelente profissional, tive a oportunidade de lhe fazer uma entrevista pela internet e trago a vocês a nossa conversa.      Mais Basquete: Fale um pouco sobre a sua carreira.     Sérgio Pacheco: Comecei a jogar basquete no Circulo Militar de Campinas, mais tarde me  transferindo para o Tênis Clube de Campinas e depois Clube Campineiro de  Regatas e Natação. Nessa época també

Imbátiveis

Dominantes como sempre os americanos se tornaram pentas    Como já era de se esperar, os Estados Unidos confirmam o favoritismo e levam o Mundial de Basquete. Com uma campanha impecável e invejável, os americanos mostraram por que são sempre os favoritos no basquete e dominaram todos os seus jogos.    É penta, esse é o grito que os americanos podem entoar a partir de agora, os criadores do basquete conseguem faturar mais um mundial e se isolam como maiores vencedores. O jogo de hoje foi um embate entre a melhor equipe do basquete mundial e a equipe mais tática do torneio, no começo o jogo parecia tomar um rumo diferente para os americanos, mas como de costume ...    Um começo nervoso e desorganizado dos americanos assustou, parecia que a Sérvia seria a seleção que poderia bater os Estados Unidos, abrindo oito pontos de vantagem e marcando muito bem. Porém, os norte-americanos reagiram e tiveram uma sequência monstruosa, e para mim, ganharam o jogo nesse período, terminando 35

Brasil, parabéns!

Como eu queria que esta postagem acontecesse no domingo. Não deu. Mas nem por isso me sinto como nos anos 2000... Me sinto como todos nos sentimos após os jogos do Grupo A e após o jogo com a Argentina. Vitorioso. Começo afirmando que não vi o segundo tempo da partida, logo terá uma reprise e poderei ver onde a maionese desandou. Sim, esta é a analogia: a salada está ótima mas o calor atrapalha e a maionese fica ruim, com potencial de doença. Isto ocorreu em algum momento no segundo tempo, quando o time brasileiro voltou a ser brasileiro, sem autoestima, com medo... Digo isso e indico que estes jogadores, multicampeões em suas trajetórias, superem os preconceitos e façam terapias - perceberam que são vencedores acima de tudo. O resultado dessa ideia é sermos dominantes no Rio-2016 sem sermos prepotentes, como foi a Espanha frente a França no final da noite desse dia 10/9 em Madrid - foi o 11/9 do basquete espanhol, que tudo pode, que vai vencer os EUA e... Olha só, nem na final

O futuro

O futuro que se faz presente    Vencemos nossos algozes, os temidos hermanos, melhor massacramos eles e uma jovem armador foi o destaque, e mostrou que seu futuro já é presente. Raulzinho foi o destaque da nossa vitória e é sobre ele que escrevo hoje.    O jovem de 22 anos, Raul Togni Neto, mineiro que começou sua carreira no Minas Tênis e logo se destacou, atuou por quatro anos no Brasil e logo chamou a atenção por sua qualidade técnica, passes incríveis e sua inteligência tática. Em constante evolução foi contratado Gipuzkoa Basket da Espanha, onde foi ídolo da equipe e foi titular por quatro anos com boas médias de pontos e assistências, ainda mais para um garoto de pouco mais de 19 anos.    Em 2013 alcançou o ponto máximo de sua carreira, quando se inscreveu para o Draft da NBA e foi escolhido pelo Atlanta Hawks e em seguida trocado para o Utah Jazz. Na época do Draft, Raulzinho optou por ficar mais uma temporada na Espanha e aprimorar seu jogo antes de vir para a NBA, ago

Uma grande vitória: coletiva e pessoal!

Durante anos ficamos brigando para que estes jogadores da NBA e da Europa representassem a seleção. Creio que não acreditávamos no basquete que ocorria no Brasil e queríamos pessoas com rodagem. Eu e tantos outros blogueiros, também chamados de corneteiro quando, na verdade, o que queremos é a vitória e o que fazemos é ter coragem de divulgar nosso pensamento. Isso ocorreu em relação ao Raulzinho, que considerei muito novo, com poucos recursos, mas que é um moleque focado, que treina e dedica-se demais na preparação de seu jogo e de seu corpo. Agora, a após vários técnicos reconhecerem a dedicação do jovem começa a dar frutos. Para mim, jogadores jovens precisam de experiência, intercâmbio e vivências múltiplas para estar na seleção - não acredito, por exemplo, que Rick Rubio fosse solucionar os problemas quando integrava o time da Espanha, mas sim recebia a contribuição para desenvolver seu jogo. E este mineiro, Raul Togni Neto, aproveitou TODAS as oportunidades, dedicou seu temp

Um domingo qualquer

Huertas o cadenciador da equipe    Nesse domingo, assim como no filme de Al Pacino (Um domingo qualquer), vai ser uma história de superação e expectativas. O Brasil vai encarar a Argentina as 17 horas,lá na Espanha em Madrid, pelas oitavas de finais do mundial de basquete.    Fugindo um pouco do meu foco, já que escrevo sobre a NBA, venho abrir mão e ser patriota, confessando de cara que não acreditava em nossa seleção e ainda bem que queimei a minha língua. Achei que nos classificaríamos no máximo em quarto e fui surpreendido com aquela vitória contra a Sérvia, e que bom, agora teremos pela frente nossos algoz, os hermanos.    É bem verdade que temos dificuldades contra nosso vizinhos, mas também nesse mundial estamos bem melhor do que eles, a ponto de sermos favoritos (minha opinião) mesmo que nosso passado não seja favorável. Não vencemos os hermanos desde 2011, quando conseguimos a vaga nos Jogos Olímpicos lá casa deles. Depois disso só derrotas, tirando amistosos e tornei

Hegemonia

Faried dono do garrafão    Com o jogo do dia 30 de agosto contra a Finlândia uma situação se evidenciou, a hegemonia dos americanos no basquete é impressionante. Porque isso acontece?    O basquetefoi criado pelos americanos e é o pais onde mais se pratica o esporte, o incentivo ao basquete é absurdo (mesmo sendo apenas o 3° esporte em preferência dos americanos) e isso pode explicar o porque de tanta disparidade. É bem verdade que a Finlândia não é base, apenas 29° do ranking mundial, mesmo contra os melhores (Espanha, Argentina...) os americanos são sempre favoritos e uma derrota é zebra. Suas partidas são sempre um espetáculo, cheia de jogadas plásticas e com muita qualidade, dominantes em todos os fundamentos, detalhe que essa seleção tem a média de 24 anos e sem seus maiores astros.     Como pará-los? Talvez seja impossível, se no mundial os garotos formam a seleção imagina completos, são uma máquina. Acontece com os americanos o mesmo que conosco em relação ao futebol,

Esperança renovada. Brasil!!!

Este post deveria ter sido publicado cinco dias atrás e, por isso, tive que reformulá-lo. Hoje, a expectativa deu lugar a esperança. Vi um Brasil vacilante no primeiro quarto, mas um Brasil esforçado e coletivo - isso mesmo: CO-LE-TI-VO - do segundo quarto em diante. Pra mim, isso fez a diferença. A bola chegou nos pivôs. E que pivôs temos! Nossos pivôs são qualificados, a bola tem que chegar muito mais neles, fazer o jogo pesado, carregar os caras de faltas, fortalecer o jogo do Nenê embaixo como fez o Splitter. Ainda faltou cadenciar, alguns arremessos precipitados e uma individualidade exagerada em poucos momentos. Para mim, o diferencial está na atitude do Magnano: errou, saiu. Conversa rápido e volta pra quadra. Rodízio, rodízio e o time tem que estar concentrado, focado no jogo - nada de ir para o banco e relaxar. Respira, foca e volta para o jogo. E o jogador brasileiro está assimilando isso. Isto é o que o trouxe ao Brasil. Eu iria escrever sobre minha expectativa, a imp

O mesmo erro

Kobe fala sobre o erro dos CAVS    Agora a pouco sentei em frente ao computador e uma frase me chamou atenção, Kbe Bryant comentou que os Cavaliers cometeram o mesmo erro que os Hornets no ano em que o draftaram. resolvi então analisar a situação.    Da mesma forma como Wiggins é o astro da nova geração, com tudo para ser o dono da liga em três anos no máximo, Kobe era tinha o mesmo status em 1996, foi draftado diretamente do High School (prática permitida na época) na 13° posição pelos Hornets e imediatamente trocado com os Lakers. Não sabiam os diretores da equipe de Charlotte o que faziam, prova disso que Kobe venceu cinco títulos da NBA, foi MVP da temporada de 2008, dezesseis vezes All Star, duas vezes líder da liga em pontos, duas vezes MVP das finais e líder de todos os tempos em pontos dos Lakers. Além disso, Kobe é o melhor jogador de basquete depois da era Jordan sem discussão, é da geração dos anos 90 e é o "rei" de sua geração, um Semi-Deus do esporte. T

O rei dos três pontos

Finais de conferência, dunk de Ray Allen     Depois de um tempo viajando a trabalho volto a ativa, hoje falarei sobre um dos melhores jogadores da liga e que com certeza será do Hall da Fama em alguns anos. O nome do cara é Walter Ray Allen Jr, maior cestinha da história da liga em bolas de três e duas vezes campeão da NBA, em 2008 com os Celtics e 2013 com o Heat.    O jovem filho de militar, começou sua carreira na escola Hillcrest de Dalzell, Carolina do Sul, onde liderou a equipe de sua escola ao título estadual. Depois disso foi para a universidade, jogando de 1993 a 1996 pela Universidade de Connecticut, onde graças as suas atuações se tornou All American e foi nomeado o Atleta de Basquete do Ano, em 1995. Na sua última temporada, na temporada 1995/96, foi eleito para o time All American e ganhou o título de jogador do ano da conferência Big East, além de terminar a carreira universitária com o recorde de bolas de três em uma única temporada, com 115 cestas de 3 em 1995/96

Entreguem as taças

       Notícia bombástica e que mudou o rumo da liga nessa manhã, o Cleveland  Cavaliers conseguiu a contratação de Kevin Love.    A troca será concretizada ao final do mês, somente no momento em que Wiggings pode ser contrato, fechando um mês de contrato. Será enviado para Minnesota, Adrew Wiggings, Anthony Bennett e uma escolha protegida de primeira rodada do próximo draft. Em torca os CAVS recebem Kevin Love, o ala pode ficar por cinco anos com um contrato máximo.    Com isso os Cavaliers são os favoritos a ganhar a NBA, com Lebron, Irving e Love como principal trio, aliados a Varejão, Dion Waiters, Tristan Thompson, Mike Miller, James Jones, possivelmente Ray Allen, a franquia é praticamente uma máquina. E aí quem segura os CAVS?

Fechando um ciclo

Um dos melhores armadores de todos os tempos está prestes a se aposentar    O ano de 2014 promete ser um marco no basquete, dois All-Stars devem se aposentar esse ano. O excelente armador canadense Steve Nash, com 40 anos e recuperado 100%, e o ala que mais cestas de três fez na história, Ray Allen com 39 anos.    Ambos os jogadores marcaram uma geração do basquete, excelentes atletas, diferenciados em suas posições e muito acima da média em tudo que faziam dentro das quadras. A liga perderá muito com a saída desses remanescentes dos anos 90, para mim os anos dourados da NBA, serão duas superestrelas a menos em uma constelação.    Vamos então falar sobre a carreira dos craques, primeiro começando pelos mais velhos. Steve Nash, o armador canadense que nasceu em Johannesburg, África do Sul, começou sua carreira no high-school em British Columbia, em seguida jogando na NCAA pela Universidade de Santa Clara, na Califórnia. O time de Nash chegou três vezes ao Torneio da NCAA, e ele

Fatalidade

   Ontem a noite, jogo treino dos Estados Unidos, uma grande festa, muitos astros e muitas jogadas sensacionais. Mas um lance marcou a noite de forma negativa, Paul George, astro dos Pacers, fraturou a perna gravemente.    Naquele jogo que conhecemos, entre USA 1 x USA 2, que é transmitido para a televisão, assim como foi com a partida que antecedeu os Jogos Olímpicos, a partida marcava a volta de Derrick Rose as quadras após sua lesão no joelho. O jogo era bem pegado, com muitas jogadas de efeito como os jogos da NBA. Infelizmente o que chamou a atenção foi um lance triste e de má sorte, durante uma volta para a defesa e uma tentativa de toco, o ala Paul George fraturou a perna ao voltar ao solo, mesma lesão de Anderson Silva e Kevin Ware. O ala fraturou a tíbia e a fíbula de forma exposta, abaixo do joelho, na madrugada de ontem o atleta passou por uma cirurgia e, ainda não é confirmado, o tempo de recuperação é de no mínimo sete meses, sendo assim PG voltaria a jogar somente em m

Lições de vida

    A NBA surpreendeu mais uma vez. Lembram de Isiah Austin, o jovem prospecto de Baylor que teve de encerrar sua promissora carreira em função de uma síndrome? Pois bem, ele foi homenageado na noite do Draft desse ano, sendo selecionado pela NBA, só isso já era o bastante, mas a NBA fez mais.     Provando que "nós cuidamos dos nossos", a empresa NBA ofereceu uma proposta de emprego para Austin, para que o mesmo trabalhasse no NBA Cares, nas ações sociais realizadas pelas entidades, auxiliando nos treinamentos e tudo mais. O jovem respondeu que após terminar a graduação vai tomar sua decisão, já que seu ex-técnico, Scott Drew, o convidou para trabalhar como treinador de sua antiga equipe. Austin tem boas opções de emprego para após a graduação, e vai poder decidir sobre o seu futuro, podendo ingressar na NBA, não como jogador como seu sonho, mas fazendo a diferença.    Esse tipo de ação nos diz muito sobre o esporte americano e a forma como eles pensam e trabalham, dever

Earl "The Goat" Manigault

Em um tempo que o playground era a diversão do novaiorquino, uma lenda passou por lá... E não saiu mais. Vi o filme que indico anos atrás e a tecnologia me facilita isso - certamente 90% dos leitores já o viram, afinal é sobre basquete. Acontece que o filme me permite expor os danos que uso abusivo de drogas causa. Earl "The Goat" Manigault era maior que muitos jogadores que vimos nos anos 1980, nos já mencionados esforços para que a Bandeirantes tivesse uma imagem razoável. Isto dito por Kareem Abdul-Jabbar no início deste filme, reprodução de uma entrevista real quando estava aposentando-se. Este filme trata, enfim, de um talento perdido, que vira lenda urbana, por causa do vício. Um vício que o basquete brasileiro, como todo o esporte tupiniquim, joga para baixo do tapete. Como gosto muito de biografias, sugiro um clique na imagem e ótima reflexão.

A coletividade do esporte coletivo

O triângulo ofensivo    Antes que digam que meu português está errado, o texto vai explicar o porque do pleonasmo.    Vivemos em um momento no esporte, de modo geral, em que as individualidades são o forte do esporte, todas as equipes dependem de um super astro e ele deve resolver tudo, marcar, armar, atacar e ser o melhor da partida sempre.    Porém, o esporte nos mostra de várias formas que poder individual ganha jogo, mas não ganha campeonato, e que o trabalho em equipe supera a qualidade individual. Um exemplo foi apresentado ao mundo a poucos dias, na Copa do Mundo de Futebol vimos que o talento individual ganha jogos, ajuda e muito (caso do Messi na Argentina), mas na hora de decidir mesmo, um conjunto bem treinado e de qualidade é melhor que qualquer super talento.    Para os amantes do basquete, principalmente os mais velhos, devem lembrar dos Lakers comandados por Magic Johnson, dos Celtics de Larry Bird e do Bulls de Jordan, Pippen e Rodman. O que eles tem em comum

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